Para onde quer que olhemos no espaço encontramos sempre galáxias. O Universo está cheio delas. Não as vemos a olho nu, tirando uma excepção ou duas, mas ao telescópio aparecem logo como pequenas manchas de fumo branco contra negro do espaço profundo. Não se sabe bem ao certo quantas existem, mas calcula-se que sejam cerca de 100 mil milhões espalhadas por todo o Universo. A Via Láctea é apenas uma no meio desta enorme vastidão.
Em movimento constante pelo Universo devido à expansão cósmica, as galáxias têm tendência a formarem grandes enxames galácticos, devido à acção da gravidade que as atrai. É, por isso, que nós fazemos parte de um enxame de galáxias, dominado pela Via Láctea e pela galáxia de Andrómeda, que são as maiores do nosso enxame local. Mas o Universo está cheio de enxames de galáxias, que se organizam em grandes redes pelo espaço. Perceber como estas grandes estruturas surgiram tem sido um grande desafios da astronomia moderna. Ao contrário do que muitas vezes se apregoa estamos ainda a tentar perceber como nasceram as primeiras galáxias, que tipo de matéria escura estava presente, como nasceu a Via Láctea e por aí fora. É um tipo de mistério que vou abordar no Origens.
Em movimento constante pelo Universo devido à expansão cósmica, as galáxias têm tendência a formarem grandes enxames galácticos, devido à acção da gravidade que as atrai. É, por isso, que nós fazemos parte de um enxame de galáxias, dominado pela Via Láctea e pela galáxia de Andrómeda, que são as maiores do nosso enxame local. Mas o Universo está cheio de enxames de galáxias, que se organizam em grandes redes pelo espaço. Perceber como estas grandes estruturas surgiram tem sido um grande desafios da astronomia moderna. Ao contrário do que muitas vezes se apregoa estamos ainda a tentar perceber como nasceram as primeiras galáxias, que tipo de matéria escura estava presente, como nasceu a Via Láctea e por aí fora. É um tipo de mistério que vou abordar no Origens.
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