29 setembro 2006
Amanhã
Amanhã na Fnac de Coimbra às 17h00, mais uma palestra.
 
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A ver
O observatório de Coimbra no Euronews com o seu arquivo de observações sobre o Sol, que está agora a ser digitalizado.

 
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28 setembro 2006
Ainda Vitória
Não era expectável que o rover durasse tanto tempo. Que andasse 9 quilómetros para aqui chegar. Mas chegou e prepara-se agora para abordagem.

 
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Vitória à vista
Finalmente. É a única palavra que posso dizer neste dia em que o Opportunity chegou à borda da cratera Victoria. Há ali muita coisa para explorar, para farejar. Muita coisa à nossa espera desde eternidade dos tempos. Coisas nunca vistas. Coisas ainda por abrir.

 
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26 setembro 2006
Júpiter
Júpiter visto à distância pela câmara da Novos Horizontes. Faltam 5 meses para lá chegar.


 
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Vaivém
Um livro para colorir sobre o vaivém espacial. Acabadinho de sair.

 
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Odisseia
Já está há algum tempo à venda em versão portuguesa, mas aqui fica a sugestão.
 
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25 setembro 2006
Ainda a face
Já em 1998, quando Mars Global Surveyor tinha passado em Cydonia e fotografado a “cara de Marte” era evidente que se tratava de um monte. Mas, mesmo assim, o mito não morreu e o pessoal da Mars Express recebeu centenas de emails para que a cara fosse novamente fotografada, pois muita gente não acreditava na NASA.

Em Julho deste ano, a Mars Express conseguiu finalmente fotografar Cydonia em boas condições e apanhar a famosa cara. A imagem é realmente impressionante. Vê-se que aquilo já foi uma montanha com altura uniforme, mas algum processo (provavelmente eólico) abriu ali várias depressões.

 
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Maison
A nova página da Maison, muito mais agradável à vista.
 
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Huygens
Fiquei agradado com o CD sobre a Huygens que o último número da Ciel et Espace traz como oferta.
 
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22 setembro 2006
A face de Marte
A face de Marte apanhada pela Mars Express.


 
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Origens
Já está na página do FISUA disponível informação sobre o Origens que começa em Outubro em Aveiro e Coimbra (IPJ).
 
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Hoje
Instituto Geográfico do Exército (Lisboa)

21h30: Palestra "Vida no Universo e Argumentos Antropicos" por Orfeu Bertolami integrada no ciclo "Origens".

22h30: Observação nocturna (a cargo do CA2000)
 
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Fnac Coimbra
Amanhã na Fnac de Coimbra, no Fórum Coimbra, lá estarei à noite para falar dos pioneiros do espaço.
 
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21 setembro 2006
Ainda as ondas
Uma achega do Sirichai sobre a questão das ondas gravitacionais.

The current gravitational wave detectors are all ground-based (suffers from terrestrial noise), with low sensitivities, and at low frequencies (where there is a lot of noise from unresolved astrophysical sources.) So far, there has been no confirmed detection from these detectors. Even if there is, one cannot absolutely say that the signal is *primordial*, since there is so many sources of contaminations and confusion.If we want to detect primordial gravitational waves, then the cleanest frequencies to do this is at about 0.1-1 Hz, where contamination is minimum. Noises must be minimal, and the sensitivity must be very high. The only way to do this is in space. Within the next decade, there would probably be a gravitational wave detector in orbit.
 
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20 setembro 2006
Ondas gravitacionais
Recentemente numa palestra dada pelo Carlos Herdeiro no encontro de Vila Nova de Paiva, surgiu a questão do fundo primordial de ondas gravitacionais ter sido gerado antes ou depois da inflação.

Tinha a ideia que tinha sido gerado antes, pois tinha a impressão que podiam existir mecanismos geradores deste tipo de ondas anteriores à inflação. O Carlos defendeu que seriam geradas durante o período inflacionário e não antes.

Devido à palestra fiquei um pouco mais interessado no assunto e fui investigar e segui também umas dicas dadas pelo Orfeu Bertolami, que me levaram a perceber que o assunto é realmente fascinante e que é possível que o Carlos Herdeiro até tenha razão, caso a inflação tenha realmente ocorrido, coisa que ainda não sabemos?

De facto, o tema é muito interessante e no contexto dos modelos inflacionários a amplitude destas ondas gravitacionais permanece muita incerta, pois depende do modelo inflacionário que adoptarmos para fazer as nossas previsões. Daí que a detecção destas ondas primordiais também é complicada, pois não sabemos ao certo qual é a sua amplitude e se os detectores actuais serão capazes de as apanhar directamente. Juntando a isto o facto de poderem existir outras fontes cosmológicas capazes de produzir estas ondas gravitacionais (ex: cordas cósmicas; mundos brana etc…) ou também de fontes de origem astrofísica que contaminam o fundo primordial, temos um cenário de detecção bem complicado.

Mas é também possível em modelos alternativos à inflação encontrar fontes primordiais de ondas gravitacionais mesmo anteriores à dita época inflacionária - ver Chongchitnan e Efstathiou (2006).

Portanto, estamos aqui num terreno muito controverso e onde apenas a detecção das próprias ondas gravitacionais poderá apurar quem tem razão.

Mas não deixa de ser uma informação fascinante que está espalhada por todo o Universo e que gostaríamos imenso de apanhar como fazemos com a radiação cósmica de fundo. Talvez dentro de 10-15 anos seja possível fazermos uma detecção positiva e percebermos qual o modelo mais adequado para descrever o que vemos.

Há também algumas possibilidades interessantes no tipo de polarização que este fundo gravitacional pode provocar na radiação cósmica de fundo. É também um campo a explorar.
 
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19 setembro 2006
Amanhã
Amanhã a partir das 15h00 no teatro do Campo Alegra no Porto um fórum sobre ciência e comunicação.
 
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As coisas que inventam
Uma lua para colar no quarto cheia de funções.
 
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Einstein
Para quem gosta de Einstein um calendário para 2007.
 
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18 setembro 2006
A ver
Já está disponível em PDF a última edição do "Em órbita" do Rui Barbosa. Podem também acompanhar no site as últimas da missão Soyuz com a turista iraniana.
 
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Atlantis
Foi uma missão difícil e com muito trabalho, mas o Atlantis cumpriu o que se esperava. Deixou ontem a estação que agora está maior com os novos painéis solares.

 
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15 setembro 2006
Polémicas
Há actualmente na blogosfera (em vários blogues) uma discussão acesa entre criacionismo e evolução ou melhor dizendo entre ciência e religião.

A cosmologia moderna tenta obviamente responder às grandes questões existenciais: Donde vimos? Para onde vamos? Como tudo começou? Em relação a estas questões não existem ainda respostas definitivas e o quadro teórico é muitas vezes especulativo. Mas isto não significa que o conhecimento actual que temos do Universo esteja completamente errado e que deva ser substituído pelo criacionismo ou pela crença de que a Bíblia relata uma história real. Convém a este propósito perceber um pouco como surge o relato bíblico da criação.

Os povos bíblicos também tentaram responder a estas questões fazendo um relato daquilo que pensavam ser a criação do mundo e do homem. Tentaram fazer isso com base na sua fé e na sua experiência de povos que tinham fugido do Egipto entrado na Terra Prometida conduzidos por um Deus. Com base nisto construíram uma história de criação baseada nos mitos que já existiam no tempo em que o Génesis foi escrito. É notória a influência do pensamento mesopotâmico em toda a escrita do Génesis. Inspirando-se nestes grandes mitos, os autores bíblicos constroem uma história com base na sua fé de um deus único.

Mas é óbvio que a história que constroem não pode ser encarada do ponto de vista literal. Não é uma reconstrução científica da realidade, nem sequer histórica. Vemos isso logo no início do Génesis quando se diz que Deus criou o Céu e a Terra e que esta estava vazia e vaga e que um vento de Deus pairava sobre as águas. E só depois é que aparece a luz, quando na verdade sabemos que a energia, o espaço e o tempo foram as primeiras coisas que surgiram no Universo actual. Portanto, não há no Génesis uma correspondência real com a história do Universo, nem podia haver, pois os autores bíblicos não tinham conhecimento dessa mesma história.

A história do Génesis é apenas uma história mítica projectada num tempo antes do tempo, no tempo dos deuses, quando o homem ainda não existia, como muitas outras que existiam no Médio Oriente daquela altura.

Vejamos a criação do homem na Epopeia babilónica de Atrás-Hasis, que fala da revolta dos deuses por terem de trabalhar e que para os aliviar criam o homem a partir de uma mistura de barro e de sangue da deusa Nintu. A criação de Adão e Eva a partir do barro encontra aqui a sua inspiração. Mas isto não significa que a história relatada nestes mitos seja real como bem o sabemos. Perceber isto é essencial nesta discussão.
 
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Origens
Em Outubro, começa em Aveiro e em Coimbra. Em Coimbra, o curso vai funcionar no Instituto da Juventude e em Aveiro no FISUA. As inscrições já estão abertas.
 
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Nuvens em Titã
Nuvens de etano em Titã fotografadas pela Cassini. O Alberto Negrão é um dos co-autores do artigo na Science.

 
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Um planeta de soufflé?
Descoberto a 450 anos-luz da Terra, o HAT-P-1 possui um tamanho anormal e uma densidade que é 1/4 da densidade da água. Ora isto significa que deve ter existido algum mecanismo de aquecimento interno para o planeta ficar assim. Que mecanismo foi esse? Ninguém sabe ainda. Já agora o artigo do Bakos et al. pode ser visto aqui.

 
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A Lua chinesa
Uma página em chinês com o programa chinês de exploração da Lua.
 
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14 setembro 2006
Atlantis
Para acompanhar a missão do Atlantis na ISS. É uma missão importante e difícil.


 
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Eris
É o novo nome do UB313. Ver aqui.
 
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Rastos de Luz
O Paulo Heleno renovou o Rastos de Luz. Está de facto muito melhor.
 
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A ver
O blogue do meu amigo Ludi sobre pensamento crítico.
 
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12 setembro 2006
China e Rússia no espaço?
Vamos ver o que resultará destas conversações entre a Rússia e a China.
 
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11 setembro 2006
A ver
O último número da Espace Magazine com o vaivém na capa.

 
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Atlantis
Para seguir a missão do Atlantis na ISS com as comunicações em directo.
 
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08 setembro 2006
Memória do tempo
Voltar um bocado atrás no tempo. Ao apelo de uma coisa que já não existe. A um tempo que já ninguém lembra. A um mundo que já acabou. Há 30 anos a Astronomy falava da história da Lua e metia na capa uma foto da Apollo 17. Era a memória dos tempos gloriosos das missões Apollo. Ainda hoje estamos cheios disso. Muito do que sabemos é desse tempo, embora muito se tenha descoberto depois. Mas aqui fica como memória de um tempo antigo.


 
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Memória do tempo
Há 20 anos, a Astronomy trazia na capa o cometa Halley e perguntava o que aprendemos nós com este cometa?

 
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07 setembro 2006
Memória marciana
Naquele tempo, nunca se tinha visto Marte assim. Tão chocante, tão vermelho. Mas de repente o planeta começou a fazer as capas das revistas de astronomia. Esta é a Astronomy de Outubro de 76. Ali está a paisagem cor de tijolo. Enferrugada até à raiz das rochas.

 
posted by Jose Matos at 16:40 | Permalink | 0 comments
Cada vez mais perto
O Opportunity está cada vez mais perto da cratera Victoria. Dentro de duas semanas o rover deve chegar à borda desta cratera que tem aproximadamente 750 metros de diâmetro e 70 metros de profundidade. Ao tempo que esperamos por isso. Que esperamos ver aquele buraco por dentro. A imagem tirada pela Mars Global Surveyor mostra a cratera e o trajecto do rover desde que aterrou em Marte.

 
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06 setembro 2006
Atlantis
Para saber tudo sobre o lançamento do Atlantis que está previsto para amanhã, nada melhor que o press kit.
 
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O perigo de apontar para Sol
 
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A ver
A Astronomie Magazine com novo visual. A renovação não foi apenas na capa, mas também no interior.

 
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Petição
Uma petição que mostra o descontentamento de certos sectores em relação aquilo que foi aprovado em Praga, principalmente a definição de planeta.
 
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05 setembro 2006
Festival de Astronomia
Já está on-line o programa do I Festival de Astronomia de Vila Nova de Paiva.
 
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Astronomy
E por falar em revistas o último número da Astronomy sobre a busca de planetas extra-solares.


 
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A ver
O último número da Astronomy Now com Plutão na capa. É uma revista simpática a barata. Mas a capa está demais. Parece a lápide de Plutão.

 
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04 setembro 2006
A ver
Uma revista italiana de astronomia que parece ser interessante.


 
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Astro 101
Astronomy 101 na Universidade de Regina. Simples e prático.
 
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03 setembro 2006
Soho
Para quem gosta do Sol pode obter pela net a totalidade do CD da SOHO, que saiu há anos em várias revistas.

 
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Vila Nova de Paiva
Um festival de astronomia organizado pela câmara de Vila Nova de Paiva com uma ajudinha do NAV.
 
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A ver
A ver com atenção as actividades do Núclio durante este mês de Setembro.
 
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Impacto
O impacto da Smart-1 na Lua fotografado pelo CFHT. É o clarão branco no cimo da imagem.


 
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02 setembro 2006
Mais um
Mais um blogue sobre astronomia em português.
 
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A ver
Material sobre o SIM.
 
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Smart-1
Amanhã, quando forem 6h41 da manhã, a Smart-1 terminará a sua missão batendo na Lua. Vários amadores vão tentar observar o impacto.

 
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01 setembro 2006
Uma eternidade
Alguém me perguntava hoje quanto tempo demoraria uma nave a chegar a Alfa do Centauro à velocidade de 60 mil km/h. E fazendo as contas vi que eram cerca de 76 mil anos, o que é uma eternidade.
 
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A sair
Vai sair em França dentro de 15 dias um livro bonito sobre Saturno. Embora seja daqueles livros com muita imagem e pouco texto parece ser interessante.


 
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Calendário
Para quem gosta de calendários um para o próximo ano.
 
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