31 janeiro 2005
A ler
Uma série de artigos sobre impactos e meteoritos que sairam ontem na Revista Pública da autoria da Teresa Firmino. A ler.
 
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30 janeiro 2005
Diferenças
A diferença entre o site da Cassini e da Huygens mostra bem do que falo quando me refiro à necessidade da ESA melhorar os seus meios de divulgação em comparação com a NASA.
 
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No Ciência Hoje
O meu texto sobre o kit da ISS no Ciência Hoje.
 
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A ler
Um artigo do David Luz sobre a Titã. Uma boa síntese do que sabemos hoje depois da Huygens.
 
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Relatividade
E já que estamos a falar do Ano Internacional da Física, pergunto eu o que sabemos nós a respeito de Einstein e da Teoria da Relatividade. O que saberemos nós daqui a um ano quando as comemorações terminarem? Saberemos mais alguma coisa? Estaremos mais esclarecidos sobre estas teorias e este homem? Desculpem, mas tenho as minhas dúvidas. E aqui não prometo cursos, pois eu próprio conheço mal o assunto. E os físicos deste país? Saberão explicar isto ao povo?
 
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Mira
Um exemplo em Mira de que mesmo com poucos meios se pode levar a astronomia às crianças das nossas escolas.
 
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O ISS Education Programme
A Agência Espacial Europeia (ESA) ainda está longe de ter uma política educativa e de divulgação científica à altura de uma agência europeia da sua dimensão. Mas lá vai dando pequenos passos nesse sentido. O ISS Education Programme é um desses passos. Na sua expressão mais prática consta de um kit sobre a ISS e de um DVD sobre aplicação das leis de Newton no Espaço e está realmente interessante para ensinar aos nossos alunos as três leis básicas que orientam o comportamento dos corpos. Por essa Europa fora qualquer professor pode usar o DVD e o kit da ISS para ensinar a dinâmica de Newton e o comportamento dos corpos quando actuam forças sobre eles e mesmo um pouco de gravitação. Além disso, pode-se aprender na própria língua, dado que o material está traduzido. Só que nós cá temos sempre o velho problema. Ninguém sabe de nada e o kit está pouco divulgado. Sei que o Ciência Viva fez uma acção de divulgação sobre o assunto há tempos em Lisboa, mas com pouco impacto e pouca adesão. É claro que os departamentos de educação das universidades tinham aqui um papel importante a desempenhar na divulgação e exploração do kit. O mesmo se pode dizer dos departamentos de Física ou da própria Sociedade Portuguesa de Física. E agora que estamos no Ano Internacional da Física seria uma boa iniciativa. Mas não vejo nada disso. Poucos conhecem o programa em questão. Mas como já disse, o problema é velho, pois antes da ESA já a NASA tinha editado ao longo dos anos diversos materiais com aplicações ao ensino da Física que nunca foram divulgados no nosso país. Muitos desses materiais podem ser vistos no SpaceLink. Estão on-line para quem quiser usá-los na escola. Sempre que posso falo deles nas escolas onde vou. Mas sei que muita gente não os conhece. Mas prometo que não deixarei morrer o assunto e quem sabe se um dia destes não faço um curso sobre a ISS. A ideia já fervilha.

 
posted by Jose Matos at 14:55 | Permalink | 0 comments
Formação
Passei 15 dias a mostrar o céu dentro de um planetário móvel e a ensinar a 500 e tal miúdos o bê-á-bá da astronomia. E como sempre fui reparando que há coisas sobre o Universo que estão a ser mal ensinadas nas nossas escolas primárias. Os próprios professores dominam mal o assunto e os manuais trazem erros. O que podia ser feito para combater isto? Uma coisa simples era as nossas autarquias promoverem um pouco a formação livre a esse nível. Pequenos cursos para professores sobre astronomia davam uma grande ajuda. E se na astronomia é assim, o que dizer de outras ciências? Já agora aqui fica um pequeno link para a actividade que estive a fazer.
 
posted by Jose Matos at 14:54 | Permalink | 0 comments
28 janeiro 2005
Apontar
Uma das maiores dificuldades que um principiante tem quando tenta apontar um telescópio para o céu é conseguir meter o seu alvo dentro da ocular. As miras que os pequenos telescópios trazem são frequentemente inúteis e a primeira coisa que se deve fazer é mudar para um quickfinder. É um apontador muito interessante para quem tem dificuldades em apontar o telescópio. Vende-se aqui.

 
posted by Jose Matos at 20:58 | Permalink | 0 comments
Novidades Celestron
Para quem gosta de telescópios automáticos a Celestron lançou umas novidades para o mercado.
 
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26 janeiro 2005
Smart-1
A Smart-1 tirou as primeiras fotos da Lua.


 
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25 janeiro 2005
O Sol parado
É espantoso como a teoria de Copérnico continua viva hoje em dia. É que passei a outra semana a ouvir crianças do 1º ciclo a dizer que o Sol está parado e que aprenderam isso na escola. Vi depois que as próprias professoras acreditavam nisso, porque vinha no livro assim. E andamos assim a ensinar os nossos meninos a teoria do Copérnico segundo a qual o Sol está parado no centro do Universo. Bem, diria que esta última parte não foi ensinada assim, mas pouco faltou.

Mas também passei a semana a ouvir uns amigos meus a dizer que não faz mal chamar planeta a Titã em vez de lua ou satélite natural. E aqui fiquei um pouco mais chateado é que alguns desses meus amigos são estudantes de astronomia. E aí já me dói mais ouvir uma coisa destas.
 
posted by Jose Matos at 15:49 | Permalink | 0 comments
22 janeiro 2005
Wallpaper
Uma imagem muito bonita de Titã embora seja pura ficção.

http://img.photobucket.com/albums/v320/Charlie7/NightfallonTitan.jpg
 
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21 janeiro 2005
Chove em Titã?
Chove em Titã? Para quem acompanha estas coisas não é novidade. Já em 2000 tinham sido observadas nuvens de metano que se formavam e dissipavam diariamente, o que indicava precipitação sobre a superfície. Agora, os dados colhidos pela Huygens apontam no mesmo sentido, pois o chão onde a sonda aterrou (embora esteja seco) é mole e tem traços de ter estado molhado há algum tempo. É claro que ninguém viu chover, mas os indícios nesse sentido são fortes. Depois há canais ramificados que apontam no mesmo sentido. Portanto, parece que temos um ciclo de metano activo na lua. Como o ciclo da água na Terra. Ou seja, o metano evapora da superfície, forma nuvens e depois regressa ao solo na forma de chuva. E parece que há ilhas rodeadas por traços de material fluido. E parece também que há metano saindo da superfície de Titã para alimentar todo este ciclo. Calcula-se que não esteja à superfície, mas no subsolo saindo por algumas aberturas. Mas quando chove deve correr pela superfície formando pequenas poças e lagos. Como na savana depois da chuva ou no deserto. É claro que nunca estamos satisfeitos com o que vemos e há já quem fale num rover para Titã. E eu voto a favor. Devia ser uma missão a planear já. No entanto, Marte parece continuar no topo das prioridades e não vejo quando é que podemos ir a Titã novamente. É pena, pois havia muito para ver.

 
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20 janeiro 2005
Matéria cósmica
Era de suspeitar. Uma pedra estranha na paisagem desolada. Um bocado de céu velho como dizia o povo noutros tempos. Um bocado de um asteróide que sucumbiu vítima de algum choque. Um meteorito que se despenhou na superfície de Marte. Quem diria? Ali à mão de semear. Um prodígio destes na superfície de outro planeta. O rover deve ter achado estranho tal pedregulho. Deve ter ficado curioso e foi lá espreitar. Foi lá ver de que era feita aquela estranha pedra. Metal, como o dos meteoritos que caem na Terra. Matéria cósmica na superfície cinza.

 
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19 janeiro 2005
ABC da Astronomia
Já agora para os interessados, o ABC da Astronomia começa no dia 1 de Março na Associação de Física da Universidade de Aveiro (FISUA). Vai ter 20 horas de duração e vai funcionar como sempre às Terças à noite.
 
posted by Jose Matos at 20:26 | Permalink | 0 comments
18 janeiro 2005
Cassini
Já agora uma outra sugestão para quem gosta de Saturno e da missão actualmente em curso. Ways of Seeing, um CD da NASA com muita informação sobre a Cassini-Huygens. Vale a pena e custa só 5 euros.
 
posted by Jose Matos at 17:44 | Permalink | 0 comments
17 janeiro 2005
Participação portuguesa
Já agora para quem pensa que Portugal participa na Huygens ou na Cassini é melhor não pensar nisso. Embora seja membro da ESA, Portugal não participa nesta missão nem tem nenhuma instituição directamente envolvida. O único português directamente envolvido é o Fernando Simões, do Centro de Estudos Terrestres e Planetários da Universidade de Versalhes, cuja equipa desenvolveu um dos seis instrumentos da sonda, o HASI, para a analisar as propriedades eléctricas da atmosfera e a composição da superfície no local de aterragem. De resto, temos apenas dois investigadores a trabalhar sobre Titã. O David Luz do Observatório Astronómico de Lisboa e agora a trabalhar no Observatório de Paris-Meudon, com uma bolsa de pós-doutoramento e o Alberto Negrão em doutoramento, também no Observatório de Paris. Os dois poderão ter acesso aos dados da missão assim como muitos outros investigadores espalhados por essa Europa fora. Agora temos concerteza alguns portugueses em Titã, que mandaram o seu nome a bordo do CD que foi na Huygens.

 
posted by Jose Matos at 22:07 | Permalink | 0 comments
Titã
Evitei falar da Huygens nos últimos dias. No meio desta torrente de informação o que podia eu dizer? Muita coisa concerteza, mas comentar a quente é sempre complicado e perigoso. Mas mesmo parco em palavras gostaria de dizer alguma coisa.

Em primeiro que no dia D, a ESA divulgou as imagens a conta-gotas. Depois as pessoas que as deviam comentar passaram o tempo a elogiar-se mutuamente. Um sinal de quem não está habituado a estas operações de relações públicas. Ainda por cima, os amadores destas coisas foram mais rápidos que a própria ESA a fazer composições de imagens. Um trabalho magnífico para quem não tem os meios da ESA. Mas deixando esta inabilidade de lado, o meu primeiro elogio vai para a Huygens que esteve pelo menos 3 horas a trabalhar na superfície de Titã, quando as expectativas apontavam para 3 minutos. Nada mau, diria mesmo muito bom. Só é pena que das 700 fotos previstas, metade se tenha perdido pelo caminho devido a uma falha de comunicação entre a pequena sonda e a Cassini. Parece que um comando errado fez com que a Cassini não ouvisse um dos dois canais de transmissão da Huygens.


Mas olhando para as fotografias disponíveis, vê-se uma superfície coberta de canais de drenagem, caynons e regatos que parecem dar para um oceano de metano. Esta parte do oceano já é especulação, mas soa bem ao ouvido. Assim como outras interpretações que ouvimos nos últimos dias. Muitas não resistirão ao tempo e a uma análise mais cuidada dos dados. O observador menos atento talvez ache que não, talvez ache que tudo o que se diz está certo. Mas não. Diz-se muita tolice nestas coisas. E fait-divers é o que não falta nestes momentos. Como chamar planeta a Titã. Ouvi eu da boca de um estudante de doutoramento que comentava as primeiras fotos na sexta-feira passada. Se fosse um jornalista ainda entendia que confudisse uma lua com um planeta. Agora um estudante de doutoramento!

Mas no meio de tanta poeira há também dados seguros e medidas realizadas, que apontam para uma superfície macia, fazendo os responsáveis da missão uma comparação com um creme queimado (leite creme queimado, porque não?) em que debaixo da crosta reside um material mais mole e macio. Também há blocos de gelos e sabemos a temperatura (93.8 K)


Titã é um mundo complexo. Custa-me percebê-lo e tenho mesmo uma dificuldade terrível em assimilar toda aquela informação, aquela química na atmosfera, aquela salada de moléculas orgânicas, aquela superfície de leite-creme. Tenho que esperar que a poeira assente para perceber alguma coisa. Entretanto, dou umas sugestões de leitura. Para os jornalistas que entendam escrever a fundo sobre o assunto (como se isso fosse possível nos nossos jornais), para os professores que entendam ensinar isto aos meninos (tanta coisa que se podia ensinar nas nossas escolas).

Comecem por coisas simples como o 7º capítulo do Ponto Azul-Claro, do Carl Sagan (Gradiva).

Depois o 10º capítulo de A Evolução e a Origem da Vida, editado pelo Hernâni Maia e J. Moura Ramos (Almedina).

Depois o 20º capítulo do New Solar System, 4ª edição (Sky Publishing)

E finalmente o Lifting Titan's Veil : Exploring the Giant Moon of Saturn, do Ralph Lorenz e Jacqueline Mitton (Cambridge University Press).

E mesmo para acabar o Passage to a Ringed World, da Nasa.

Talvez consigam perceber alguma coisa desta lua laranja. Talvez consigam ensinar alguma coisa sobre isto. Porque eu, ainda estou a aprender. Ainda não percebi bem, o que me entra pelos olhos.
 
posted by Jose Matos at 19:16 | Permalink | 0 comments
Portugueses na ESA
Para ver o que é que os portugueses têm feito na ESA.
 
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15 janeiro 2005
Titã
Esperar tantos anos para ver isto. Esperar tanto tempo para ver estas pedras geladas e esta paisagem nublada. Estar vivo para ver isto. Para espreitar pela janela. Para ver aquilo que os olhos humanos nunca tinham visto. Quantos sonharam com este momento? Quantos já não estão cá para ver?

 
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07 janeiro 2005
A descida em Titã
A descida em Titã da Huygens, numa animação da BBC.
 
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Para escolher o telescópio certo
Para escolher o telescópio certo uma empresa inglesa meteu este jogo na net.
 
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Poeira do tempo
Há 20 anos, em Janeiro, a revista Astronomy trazia em destaque um artigo sobre simulações numéricas em astronomia e outro sobre o observatório de Jai Singh II, na Índia. Um artigo sobre o eclipse solar de 18 de Agosto de 1868, na Tailândia, que mais tarde foi retratado num livro da Anna Leonowens, livro esse que deu origem ao filme "Ana e o Rei". Coisas do tempo que passa.
 
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Cometa Machholz
É hoje que o Machholz visita as sete irmãs no céu. Apesar do frio é sempre interessante dar uma espreitadela.
 
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06 janeiro 2005
Para a Primavera
Terminei. Nos últimos tempos estive a preparar o ABC da astronomia, um curso que vou dar na Primavera. Acabei hoje a concepção. É pequenino com 15 horas e 6 sessões, mas acho que vai ser interessante. Vai dar uma ideia às pessoas do que é a astronomia. Podia tê-lo feito maior, mas já estou sem paciência e também não quero “roubar” temas a outros cursos que tenho feito. Fica assim. Voltei ao princípio. Ao tempo em que fazia cursos pequenos. É pena, pois havia tanto para dizer. Mas um curso pequeno também me desagrada por outra razão. É que quando acaba fico sem nada para fazer à noite. E sinto a falta das pessoas e dos astros. Mas hoje em dia é assim. As pessoas querem cursos pequenos. Não querem passar meses a ouvir falar de astros. E eu tenho que perceber isso e adaptar-me aos novos tempos.
 
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05 janeiro 2005
Coisas novas
Tanto a Meade como a Celestron anunciaram esta semana algumas novidades interessantes.
 
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04 janeiro 2005
Coisas antigas
Parece um bocado de osso como outro qualquer. Mas este osso foi encontrado na região de Dordogne (França) e está datado como tendo entre 25 a 32 mil anos. Se olharmos com atenção para os desenhos vemos que representam as fases da Lua ao longo do mês.

 
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Um ano depois
Não estava à espera que esta máquina durasse tanto. Não estava espera que andasse tanto. Não esperava nada disto. E, no entanto, contra as minhas expectativas ali está ela, a olhar, a ver, a pesquisar. Terá saudades de casa? Sentirá falta de nós? Tanto tempo naquela terra vermelha. Um ano. Tanto tempo numa terra distante e estranha.

 
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03 janeiro 2005
A comida no prato
O homem que come nesta mesa não sabe uma coisa. Não sabe que a luz demora 1 nano segundo a percorrer os 30 cm de distância que vão da comida no prato até aos seus olhos. Também não sabe que toda a comida que está em cima da mesa é uma imagem do passado. Era assim há 1 nano segundo atrás. Mas come, mesmo estando a comer passado. Como nós todos os dias.

 
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02 janeiro 2005
Templates
Para quem como eu gosta de fazer boas apresentações existem dezenas de templates de powerpoint gratuitos na net. Mas talvez a melhor solução seja a da PowerPointBackgrounds. Por 30 e poucos euros é possível comprar 2 CDs com 3600 templates. Melhor não há.
 
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A mais antiga
É habitual ouvirmos dizer que a astronomia é a mais antiga das ciências e que ser astrónomo é a mais velha profissão do mundo. Mas esta afirmação é obviamente um exagero, pois a mais antiga das ciências é sem sombra de dúvidas a gastronomia. Só depois de termos aprendido a cozinhar é que começamos a olhar para o céu. E houve então alguém que deve ter reparado que as estrelas se moviam ao longo da noite e começou a pensar no porquê de tal movimento. E foi assim que começou a astronomia.
 
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Para começar...
Para começar um ano uma página com 150 apresentações que qualquer professor pode usar para melhorar as suas aulas.
 
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