29 abril 2006
À espera do Inverno
O Espírito precisava de um sítio para passar o Inverno. Os dias são frios em Marte. E lá arranjou um pequeno declive na zona norte das Columbia Hills. Lá pode aquecer-se um bocadinho. Lá pode passar o longo Inverno que aí vem.

 
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28 abril 2006
De novo o SW 3
Agora foi o Hubble que apanhou o SW 3 no seu processo de desintegração. Ler também a notícia que saiu no Portal do Astrónomo.

 
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Amanhã
Finalmente depois de uma longa ausência sem observar o Grupo Regulus vai matar saudades dos espaços profundos. Quem quiser pode juntar-se a nós.

Entretanto, os observadores norte-americanos celebram a semana do céu escuro. Um evento que não tem adeptos por cá.
 
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27 abril 2006
Os chineses
Já se sabe quando é que vai ser lançada a missão chinesa a Shenzhou VII. A data da partida está anunciada para Setembro de 2008 com 3 tripulantes a bordo. É um aumento em relação à última missão e além disso os membros desta missão irão fazer pela primeira vez uma saída extra-veicular. Este tipo de operações e o aumento na tripulação significa que a China está a preparar-se para lançar futuramente uma estrutura de maior dimensão em órbita e que corresponderá a uma espécie de estação espacial.

 
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26 abril 2006
Schwassmann-Wachmann 3
O fragmento B do Schwassmann-Wachmann 3 visto pelo VLT do ESO. É possível ver que afinal de contas está fragmentado em bocados mais pequenos.

 
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24 abril 2006
A ver
O último número da revista Ciel et Espace com o dossier sobre cordas e branas.


Também saiu na Gradiva o último do Brian Greene. É um livro enorme, mas com muita informação sobre este tipo de teorias cosmológicas.
 
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21 abril 2006
A ver
E já agora não percam a última edição do Boletim "Em Órbita" com Marcos Pontes na capa e no interior.
 
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Era um destes...
Era um destes que eu precisava.
 
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Observatório de Lisboa
O Observatório de Lisboa possui uma nova direcção encabeçada por Rui Agostinho. Acho que está entregue em boas mãos e sei que o novo director vai fazer tudo o que estiver ao seu alcance para que o observatório não morra e se renove com novas pessoas e novos projectos. Sei também que tem um orçamento limitado este ano e que necessita urgentemente de reforçar os seus recursos humanos para que possa cumprir as suas missões. Espero que consiga e que seja cada vez o mais uma casa para a astronomia aberta às pessoas como tem sido até agora. Ao Rui Agostinho desejos os maiores sucessos e muito $$$$$$ no orçamento.

 
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Como rezar no espaço II?
O Rui Barbosa lembrou-me que o primeiro astronauta mulçumano foi Bin Salman Bin Abdelaziz al-Saud, princípe saudita que entre 17 e 24 de Junho de 1985 participou na missão STS-51G realizada no Discovery. E na altura ninguém falou no problema das orações. Mas não deixa de ser curioso que agora na Malásia se discuta o assunto, embora admita que não seja fácil numa nave a 8 km/s, o homem rezar virado para Meca. Depois tem que rezar 5 vezes por dia, mas o dia no espaço na ISS dura 90 minutos (dia e noite). Depois tem também a questão da comida que tem que ser preparada segundo os padrões islâmicos. Mas Alá é grande e o seu profeta também e tudo isto se resolve.
 
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20 abril 2006
Como rezar no espaço?
Como é que um astronauta muçulmano vai rezar no espaço? Parece que a agência espacial da Malásia está preocupada com o assunto, pois vai ter provavelmente um astronauta muçulmano no espaço. A foto mostra os 4 candidatos actuais da Malásia. Três deles são muçulmanos.

 
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19 abril 2006
Astrotips
Um site de um amigo com novo visual e muita informação.
 
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A ver
O último número da Espace Magazine. Na capa um grande destaque sobre Encélado e o seu vulcanismo gelado.

 
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18 abril 2006
Recado II
Afinal o tempo não está muito bom para observar. Portanto, quem anda em exploração planetária tem aula normal.
 
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17 abril 2006
Ícaro
O que diria Ícaro se pudesse ver os pássaros metálicos que vejo passar no céu todos os dias? Se pudesse ver a sua força e o seu poder? A sua elegância aérea? Sempre me fascinaram. Sempre me atraíram o olhar para o alto e tenho pena de nunca ter voado em nenhum. É triste, um terrestre que nunca voou! Mas não é natural que assim seja? Não é natural que quem foi feito para andar no chão nunca tenha voado? Suponho que não, pois no Paraíso Deus nunca disse ao Adão: “estás proibido de voar”.

 
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Recado
Para o pessoal que anda no curso de exploração planetária. Amanhã vamos observar. O tempo vai estar bom.
 
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De volta ao trabalho ou à ausência dele
É pena as férias acabarem. Para mim significam falta de trabalho é verdade, mas significam também algum repouso e uma certa descompressão. Amanhã voltarei ao trabalho, mas assusto-me com os próximos tempos em que tenho que arranjar que fazer. A agenda para já tem pouca coisa e vou ter que arranjar alguma coisa para a ocupar. Espero conseguir.

Tenho também que resolver um problema que tenho nas costas. Há uma idade em que todos temos problemas nas costas. Parece que estou passar por aí. Mas são problemas que também nos ajudam a mudar de atitude.
 
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16 abril 2006
Coisas de chineses
No início deste ano, Ai Guoxiang, director dos Observatórios Astronómicos da China, afirmou que a China tinha a intenção de construir um telescópio com 100 metros de diâmetro no Tibete.

Este é daqueles anúncios que mostram como a propaganda chinesa actua a nível científico. Já em tempos diziam que a Grande Muralha era visível a partir do espaço, o que não é verdade. Agora inventaram esta do telescópio de 100 metros de diâmetro.

Qualquer pessoa que perceba um pouco do assunto sabe que a construção de um telescópio de 100 metros de diâmetro é hoje em dia extremamente complexa e muito cara, estando apenas ao alcance de consórcios internacionais como o caso do ESO, que possuem tecnologia e orçamento para isso. Existem também problemas técnicos que ainda não foram ultrapassados, mas obviamente existe confiança que dentro de 10-15 anos será possível ter a funcionar um telescópio como o OWL.

Ora tendo a China um orçamento global para astronomia inferior ao do ESO, como é que a China vai agora construir um telescópio de 100 metros de diâmetro, quando o próprio ESO vai ter que fazer um esforço enorme para conseguir alcançar tal objectivo? Realmente não se percebe. Mas daqui a 10 ou 15 anos, quem é que se vai lembrar que os chineses disseram isto? Suponho que ninguém.
 
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Apollo
É impressionante como ainda hoje continuam a ser publicados livros sobre as missões Apollo. Como se tudo já não tivesse sido contado.

 
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Titã
Neste dia de Páscoa nada como uma imagem poética. Titã e um anel de Saturno. Aquele pontinho à esquerda de Titã é Epimeteu.


 
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14 abril 2006
Mudanças
Mudei o visual de um outro blogue. Agora tanto este como esse outro passam a estar dependentes do mesmo fornecedor de templates.
 
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13 abril 2006
Golfo de Aden
O Golfo de Aden visto pelo Envisat da ESA.


 
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Boa Páscoa
O tempo está finalmente melhor. A Páscoa promete dias melhores. Que seja uma boa Páscoa e com muitas estrelas.
 
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O homem na Lua
Um artigo da Vera Gomes que saiu no Portal do Astrónomo sobre a ida dos homens à Lua e a cobertura da comunicação social.
 
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Astronomy no Brasil
A revista Astronomy vai ter uma versão no Brasil que chega às bancas este mês. É provável que depois também chegue a Portugal.
 
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10 abril 2006
Venus Express
Já falta pouco para chegar a Vénus. Amanhã chega lá.

 
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Afazeres
Ando agora metido na observação do céu. Dia 26 deste mês começa Astronomia Observacional em Aveiro no FISUA e lá estou eu a dar uns retoques na matéria do curso. Sempre com o objectivo de melhorar o aspecto das coisas. De dar um pouco mais a quem decidir inscrever-se.

Também não estou bem como era, ou seja, depois de uma gripe fiquei com a sensação que andei a mergulhar debaixo de água e que me entrou água no nariz.
 
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07 abril 2006
De noite
De noite todos os gatos são pardos.

 
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Rapidez
Esta sonda é realmente muito rápida. Em 3 meses de viagem e já passou a órbita de Marte. Para o ano chega a Júpiter.
 
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Notícias
No portal do astrónomo notícias interessantes sobre a viagem ao Egipto e não só.
 
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Novo blogue
Um novo blogue de astronomia da autoria do João Porto.
 
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06 abril 2006
Planetas
Uma descoberta interessante que mostra que mesmo depois da morte de uma estrela, os planetas continuam a insistir em nascer.
 
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05 abril 2006
Big Bang
Continuando um pouco a falar do Big Bang. Pensei que talvez não fosse má ideia dar aqui uma panorâmica das origens. Bem, para começar a origem do Universo continua a ser um dos mais profundos mistérios da astronomia moderna. Sabemos que vivemos num Universo em expansão e por esse facto é de admitir que tenha havido uma altura no passado em que todo o Universo estava concentrado num ponto só, a partir do qual começou a expansão que conhecemos hoje. Não sabemos o que havia antes se é que havia alguma coisa?

Mas foi assim que nasceu a teoria do big bang, que tenta explicar a evolução do Universo desde o seu primeiro instante. De acordo com esta teoria, há 13.7 mil milhões de anos atrás, o Universo estava todo concentrado num ponto minúsculo e compacto. A partir desse ponto iniciou-se um processo rápido de expansão e no fundo é a isso que se chama o big bang, embora este termo não seja muito correcto, pois o jovem Universo não era “big”, nem fez “bang” nenhum quando começou a existir, dado que no espaço é impossível haver propagação de som devido à falta de ar. Mas na falta de um termo melhor continua-se a usar este.

É preciso também não esquecer que no primeiro instante o big bang ocorre por toda a parte, dado que a totalidade do Universo está concentrada num único ponto, não havendo nada fora dele. O espaço e o tempo são criados no momento do big bang, assim como toda a energia. Neste primeiro instante de existência as 4 interacções fundamentais que conhecemos hoje no Universo (a gravidade, a força nuclear fraca, a força nuclear forte e a força electromagnética), estavam enredadas umas nas outras como se fossem uma espécie de superforça. Com a expansão do Universo e a diminuição da temperatura, estas forças vão ganhando identidade própria ganhando as características que conhecemos hoje.

Mas à medida que a temperatura vai baixando, devido à expansão cósmica, o Universo vai passando por várias eras, onde em cada uma são criados novos pares de partículas e antipartículas consoante a temperatura reinante no espaço. Logo a seguir à inflação aparecem os primeiros quarks, que uma fracção de segundo depois formarão os primeiros protões e neutrões através de um processo conhecido por hadronização. Os hadrões são sacos de quarks e surgem pela combinação de pequenos grupos de quarks. Quando a temperatura no Universo baixa para um nível em que a energia não consegue criar quarks livres estes se unem em hadrões. Os protões e os neutrões formam-se nesta altura. Os primeiros electrões surgem ainda quando o Universo tem apenas um décimo de milésimo de segundo de idade.

Mais tarde, quando o Universo tem já um segundo de idade formam-se os primeiros núcleos atómicos e ao fim de três minutos estão criados os núcleos atómicos dos primeiros elementos químicos que apareceram no Universo: hidrogénio, hélio e lítio. Todavia, a inflação criou quantidades exactamente iguais de matéria e antimatéria que se vão aniquilando uma à outra. Mas estranhamente a matéria acaba por predominar sobre a antimatéria. Pensa-se que este predomínio se deve a uma partícula conhecida como bosão X (que medeia as intermutações entre quarks e leptões) e à sua antipartícula o anti-X, que ao decaírem em partículas mais leves (quarks e leptões) favorecem ligeiramente mais o aparecimento de partículas do que de antipartículas, ficando assim muitas partículas sem antipar. Foi este pequeno desequilíbrio que originou um excesso de matéria no Universo e que permitiu a sua existência contra a antimatéria. Se este cenário realmente corresponde à realidade devemos muito a este bosão X, mas ainda não sabemos ao certo o mecanismo que esteve por trás de tal desequilíbrio.

No entanto, serão precisos 380 mil anos para a temperatura cósmica permitir a formação dos primeiros átomos estáveis. Nesta altura a temperatura do Universo atinge os 3000º C e a matéria constitui-se em átomos permitindo a livre passagem à energia, pois os electrões ficam presos aos núcleos atómicos deixando de interferir com os fotões. De facto, antes deste período, os fotões e os electrões estavam em constante colisão e a temperatura da matéria era semelhante à da radiação. Mas quando a temperatura baixou para os 3000º C, os núcleos atómicos existentes conseguiram pela primeira vez prender os electrões e os fotões puderam finalmente circular sem grandes interacções com a matéria. O Universo tornou-se assim transparente à radiação. É aqui que surgem também as primeiras coisas que realmente podemos ver, ou seja, átomos. Estes átomos mais tarde formarão estrelas e as estrelas fabricarão átomos mais pesados do que hidrogénio e o hélio como o oxigénio e o carbono. E estes átomos mais elaborados estarão um dia na origem da vida, ou seja, de nós.
 
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Revistas
Houve tempos em que apenas duas revistas de astronomia se vendiam em Portugal. A Astronomy e a Ciel et Espace. Eram tempos em que o interesse pela astronomia era reduzido por cá e, por isso, não admira que os distribuidores de revistas dessem pouca importância a este mercado. Depois a partir de 94 comecei a ver a Sky and Telescope e a Astronomy Now, que começaram a surgir à venda por cá. Em tempos mais recentes passei também a ver a Espace Magazine. Mas com tanta revista algumas ficam para trás e cheguei facilmente à conclusão que não consigo ler mais do que 2 a 3 revistas por mês. Ora lentamente estou a voltar aos velhos tempos da Astronomy e da Ciel et Espace, que são para mim as duas revistas mais interessantes. Infelizmente a Astronomy deixou de estar à venda por cá e só por assinatura se consegue receber a revista. E é pena, pois é uma excelente revista.

 
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03 abril 2006
Primavera
A Primavera tem destas coisas. É capaz de nos dar um dia de calor como o de hoje e logo de seguida mandar-nos dias seguidos de chuva só para nos chatear. Aliás, para me chatear a mim particularmente que precisava de uma semana de bom tempo para observar e para recuperar dos dias de chuva que me puseram doente sem razão nenhuma para isso.
 
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Extra-solares
Um site muito interessante sobre planetas extra-solares.
 
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Utilidades
Utilidades que o Guilherme de Almeida vai disponibilizando para os amadores da astronomia. O cálculo automático da interacção de oculares em telescópios já está disponível aqui. O cálculo automático do factor de Strehl em telescópios, a partir do erro RMS da frente de onda e tendo em consideração a obstrução está disponível aqui. E a versão mais recente da errata do livro "Telescópios" do Guilherme de Almeida pode ser vista aqui.
 
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Big Bang
Há quem não goste do estatuto de dogma que a teoria do Big Bang possui actualmente na ciência moderna. Mas o seu sucesso prende-se obviamente com a falta de alternativa credível e com facto de ser sustentada em observações que a confirmam numa boa parte. É claro que há sempre quem não se reveja no Big Bang e escreva cartas na net a contestar o estatuto do mesmo. Mas ao mesmo tempo há milhares de pessoas a trabalhar no assunto que acham o Big Bang coerente e que acham que a teoria tem razão de ser. E maioria aqui tem falado mais alto do que a minoria dos cépticos.

Para quem está fora do mundo da cosmologia como eu, a melhor atitude é não tomar partido. Nem sempre é fácil, pois temos tendência a seguir a maioria e a tomar partido pelo modelo vigente. Se vou algum sítio falar sobre cosmologia vou obviamente falar sobre o Big Bang. É obrigatório e incontornável. Mas nem sempre me lembro de falar dos cépticos que acham que o Big Bang não tem sentido. O número de Abril da Science e Vie num artigo do Serge Brunier lembra-nos isso. Lembra-nos que nem toda a gente concorda com o Big Bang, embora até hoje ninguém tenha apresentado uma teoria melhor.

 
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02 abril 2006
Recado
Para os meus alunos de exploração planetária. Não vale a pena pensar em observar na Terça. O tempo vai estar mau. Temos aula normal.
 
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Encontro
Vai realizar-se em Lisboa no Colégio Militar o 6º encontro de astronómos amadores. Quem quiser ir pode ver os pormenores do mesmo aqui.
 
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Eclipse
Os observadores portugueses que foram ver o eclipse do Sol já regressaram com imagens muito boas. Ver aqui as do José Fernando Queiroz e as do Pedro Ré. A que meto aqui é do Pedro Ré tirada no Egipto.



E já agora uma espécie de blogue do eclipse pelo David J. Eicher.
 
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