Ainda sobre o Challanger o Rui Barbosa esclarece o seguinte:
Não se registaram quaisquer explosões no desastre do Challenger a não ser as que acabaram por destruir os dois propulsores laterais de combustível sólido. O que nós vemos é simplesmente a ignição dos dois propolentes que são utilizados no RCS (Reaction Control System). Sendo propolentes hiepergólicos estes entram em combustão quando se dá a falha estrutural dos depósitos e/ou das estruturas anexas (tubagens) colocados na nariz do vaivém. A própria côr alaranjada da combustão é indicadora da presença de propolentes hipergólicos. Na imagem que segue em anexo é facilmente visível a combustão dos propolentes.
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