Há uma emoção profunda quando contemplamos o céu. Qualquer coisa de ancestral que existe dentro de nós e que vibra quando vemos as estrelas ou a Via Láctea. Mesmo naquela pessoa que não se interessa pelo assunto. Mesmo aí qualquer coisa surge quando se olha o céu num sítio escuro. Pode ser um sentimento adormecido, mas está lá. É preciso é não deixá-lo morrer. Há poucos dias constatei isso no Caramulo, no final de uma caminhada pela serra. Tanta gente para ver o céu. Quantos não terão ainda esse sentimento profundo?
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